top of page
3 Gerações
O Dr. Frederico Trotta foi advogado e jornalista, além de militar, escritor, compositor, poeta, parlamentar e Governador.
Como político, Frederico Trotta elegeu-se por dez mandatos consecutivos, interrompidos apenas pelo regime ditatorial de Getúlio Vargas. Ganhou todas as eleições que disputou, tornando-se um político querido pelo povo e respeitado pelos adversários. Quando de seu falecimento (em 26.12.1980), era o mais antigo Parlamentar em atividade no Brasil.
Nascido no Rio de Janeiro e filho de imigrantes italianos (Diomedes Trotta e Rosaria de Araújo Trotta), Frederico Trotta começou a trabalhar aos 11 anos de idade e formou-se em Direito em dezembro de 1936, pela Faculdade de Direito de Niterói (RJ).
Iniciou sua trajetória política em 1933, ao se filiar ao Partido Autonomista (fundado por Pedro Ernesto). Advogado e militar (Capitão, à época), já havia comandado a coluna do litoral durante a Revolução de São Paulo.
Elegeu-se Vereador em 1934, pelo então Distrito Federal (hoje, Rio de Janeiro), e prosseguiu com os consecutivos mandatos populares como Deputado Estadual a partir de 1960, sempre com ênfase na Educação, Cultura e Saúde. Defensor intransigente da Democracia (“Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”), fez oposição à Ditadura Militar de Vargas e de 1964 e lutou incansavelmente pela redução das desigualdades sociais.
Dr. Frederico casara-se aos 21 anos (em 23/10/1920) com a educadora e escritora Laudímia Trotta, com quem teve 3 filhos: Ludma Trotta Dallalana (médica, professora e pesquisadora), Fredímio Trotta (da 2ª Geração de Advogados, Herói de combate da FEB contra o nazifascismo na Itália e ex Coronel do Exército, instituição da qual pediu demissão sem vencimentos para advogar) e Diofrildo Trotta (que foi professor, Coronel da reserva do Exército, membro do Conselho Estadual de Educação e Vereador na Cidade do Rio de Janeiro). Na foto, o Dr. Frederico e D. Laudímia com futuras professoras no Curso Normal que fundou no Território de Iguaçu (correspondente a parte do Estado do Paraná, nos dias de hoje).
Como militar, o Dr. Frederico Trotta chegou à patente de General de Brigada. Passando para a reserva, aposentou-se como General-de-Divisão, por possuir o curso de Estado Maior. A matéria jornalística retrata sua ideia e iniciativa de convencer o Governo a construir um Monumento aos Mortos da 2ª Guerra Mundial, o que acabaria ocorrendo anos depois, com a instalação do Monumento dos Pracinhas no Aterro do Flamengo, do Rio de Janeiro.
Frederico Trotta foi, também, Presidente do Instituto dos Professores Públicos e Particulares. Posteriormente, o Instituto seria dirigido por sua esposa, D. Laudímia Trotta, professora e escritora que ocuparia diversos cargos importantes na área da Educação. Na imagem recuperada, o casal e convidados na solenidade de inauguração do retrato do primeiro.
O Dr. Frederico Trotta foi Governador dos Territórios Federais de Iguaçu (posteriormente extinto, correspondendo a parte do Estado do Paraná) e Rondônia (Guaporé, à época), ambos na década de 40. Em seus Governos, focou em 3 problemas básicos: educação, saúde e comunicações. Organizou nos Territórios governados o Ensino Primário e o Normal, criou Hospitais e Postos de Puericultura. Elaborou projetos para a melhoria das estradas e pontes das regiões.
Como jornalista, Frederico Trotta colaborou em O Jornal (de Assis Chateaubriand/Diários Associados) e no Diário do Povo. Foi Diretor-secretário do diário A Tarde, de Curitiba.
Frederico Trotta criou a lei que oficializou o Dia do Mestre (comemorado nacionalmente em 15 de outubro). Na foto, com sua esposa D. Laudímia Trotta, que foi escritora, professora, Superintendente de Ensino, Membro da Academia Guanabarina de Letras, Membro da Academia de Letras do Rio de Janeiro, Membro do Conselho Estadual de Cultura, Presidente do Instituto dos Professores Públicos e Particulares, Diretora do Departamento de Educação complementar do antigo Distrito Federal e do Estado da Guanabara, e Diretora de Educação dos Territórios de Iguaçu e Guaporé (hoje, Estado de Rondônia).
Durante as décadas de 1970 e 1980, no exercício do mandato popular de Deputado Estadual pelo então Estado da Guanabara (Rio de Janeiro), o Dr. Frederico Trotta obteve a aprovação de diversas Leis, instituindo: o Dia do Comércio (3ª segunda-feira de outubro), o Dia do Jornalismo (7 de abril) e o Dia da Igualdade da Mulher (26 de agosto), dentre tantos outros. Antes disso, já fora o responsável pela criação de 4 Escolas Normais (de formação de professores) no Rio de Janeiro: Escola Normal Júlia Kubistchek, E.N. Azevedo Amaral, E.N. Heitor Lira e E.N. Carmela Dutra.
Educador e político, Frederico Trotta teve atuação destacada no Estado do Rio sobretudo nas áreas do Ensino, da Cultura e da Saúde. Foram seus, também, os Projetos de Lei que criaram o Hospital Carlos Chagas e a Academia de Polícia do Rio. Aqui, na foto, com o filho, Dr. Fredímio Trotta, da 2ª Geração de Advogados.
Na foto de 1965, o Dr. Frederico e seu neto, hoje Dr. Fredímio Biasotto Trotta, então com 2 anos de idade: um dos numerosos encontros entre a 1ª e 3ª Geração.
Nos últimos anos de sua trajetória, o Dr. Frederico Trotta foi Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Havia um movimento amplo, conduzido por parlamentares de diferentes partidos, com o objetivo de elegê-lo Presidente da Câmara. Foi quando adoeceu, só deixando, porém, de trabalhar como mandatário do povo nos dias finais de sua vida, por força da hospitalização imposta pelos médicos.
O Dr. Frederico Trotta deixou um grande legado para o Brasil. Faleceu como o mais antigo parlamentar em exercício no País, no seu décimo mandato popular. Seu funeral, realizado em 27 de dezembro de 1980, foi coberto pelo Jornal Nacional e pelos principais órgãos de imprensa do País. Prestaram-lhe as últimas homenagens os parentes, acompanhados de milhares de pessoas e autoridades como Tancredo Neves (então Senador e posteriormente, Presidente eleito da República), Miro Teixeira (Deputado), Arnaldo Niskier (jornalista, professor e escritor), Chagas Freitas (Governador), Erasmo Martins Pedro (Vice-Governador e Deputado Federal), Austregésilo de Athayde (Presidente de Academia Brasileira de Letras) e Amaral Peixoto (Senador, militar e engenheiro) .
O Dr. Fredímio Trotta, da 2ª Geração de Advogados, depois de heroica participação na Segunda Guerra Mundial pela FEB e de bem-sucedida trajetória militar, formou-se em Direito pela Faculdade de Niterói (atual UFF) e teve bem sucedida carreira forense no Rio de Janeiro.
O Dr. Fredímio chegou a dar aulas de Direito na Academia Militar das Agulhas Negras, antes de pedir exoneração do Exército sem vencimentos (em caso raro ou talvez único), estando já na patente de Coronel, para seguir sua nova missão: a Advocacia.
Após breve sociedade com seu amigo e colega de farda do Exército, Dr. Hermínio Gomes da Silva, montou seu próprio escritório, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro. Notabilizou-se na advocacia contenciosa, sobretudo nos ramos do Direito Civil, Administrativo e Empresarial, suas maiores especialidades.
Com uma carteira de mais de 2.000 clientes – em sua maioria, pessoas físicas – e advogando precipuamente para a parte autora contra os poderosos, Dr. Fredímio colheu importantes vitórias em prol de seus defendidos e de uma sociedade mais justa. Ganhou projeção com a atuação contra o golpe imobiliário do Gávea Tourist Hotel, presente nas páginas dos principais jornais do Brasil.
Na foto, o Dr. Fredímio e seu pai Dr. Frederico Trotta, em imagem da 1ª e 2ª Geração.
O início. Antes da carreira de advogado, Fredímio Trotta,
nascido em 11 de dezembro de 1922, seguiu os primeiros passos
de seu pai ingressando muito cedo no Colégio Militar do Rio de
Janeiro, onde desenvolveu seus estudos basilares.
No propósito inicial de seguir a carreira militar, o Dr. Fredímio aprimorou seus conhecimentos sobre as armas, topografia, táticas militares e, após o afundamento dos navios brasileiros por submarinos alemães e a declaração de guerra do Brasil contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), apresentou-se, nos seus 20 anos, como Voluntário de Guerra para lutar contra o nazifascismo em solos europeus. Combateu na Itália (de 1944 a 1945) junto à Artilharia e Infantaria, comandando pelotões como 2° Tenente e retomando diversos lugarejos e cidades italianas do jugo dos alemães de Hitler.
Trotta teve atuação destacada na tomada de Monte Castello, do vilarejo de Gainazzo (onde salvou 38 crianças que eram feitas de reféns pelos alemães) e em Montese. Em Monte Castello, após 3 tentativas da FEB frustradas pelos alemães, apresentou-se voluntariamente para comandar, pela primeira vez, o pelotão que teria como missão a tomada de Fornace (o primeiro objetivo para a tomada do Monte). Em uma ação ousada e memorável, foi bem-sucedido, abrindo caminho, juntamente com seus comandados, para a façanha histórica da Força Expedicionária Brasileira. Na foto, é condecorado pelo Governo da França.
No retorno ao Brasil, Fredímio Trotta recebe o beijo de sua mãe, D. Laudímia, que furou o cordão de isolamento e protagonizou o momento celebrizado em documentários sobre a FEB. A famosa cena do reencontro acabaria fazendo parte, também, da abertura da Minissérie Aquarela do Brasil, de Lauro César Muniz, exibida pela Rede Globo de Televisão de agosto a dezembro do ano 2000.
O herói da Guerra aparece aqui, no dia da chegada da FEB, ao lado de seu pai, Frederico Trotta e da irmã, Dra. Ludma Trotta, rodeados por conhecidos e populares. No canto esquerdo, a mãe, D. Laudímia.
Pelos sucessivos feitos heroicos nas batalhas contra os alemães de Hitler, Fredímio Trotta foi condecorado 8 vezes, sendo uma pelo Governo Francês e sete pelo Brasileiro.
Além do reconhecimento pelo Exército e por Governos Aliados, a atuação corajosa e decisiva de Fredímio Trotta foi registrada em livros escritos por dois dos mais celebrados correspondentes de guerra da Imprensa Brasileira: Joel Silveira e Rubem Braga.
Após a Guerra, o Tenente Trotta foi galgando patentes no Exército e chegou ao posto de Coronel. Aqui, com a indumentária de Chefe da Guarda Militar atuante junto à Presidência da República, função que também chegou a ocupar.
Nesta imagem, Fredímio Trotta acompanha o Marechal Mascarenhas de Moraes, Comandante Geral da Força Expedicionária Brasileira, passando em revista a tropa.
O capacete de guerra de 2° Tenente. Apaixonado pelo Direito, o Dr. Fredímio Trotta pediu exoneração do Exército e passou o restante de sua vida advogando no Rio de Janeiro. Atuou eventualmente também em Brasília, junto aos Tribunais Superiores. Trocou as batalhas da guerra pelas jurídicas.
A Dra. Ione Biajuto Biasotto Trotta, esposa de Fredímio Trotta e mãe do Dr. Fredímio Biasotto Trotta, integrou, como o marido, a 2ª Geração de Advogados. Formou-se em Direito pela Universidade do Estado da Guanabara (atual UERJ) na turma de 1962.
Como advogada, atuou a Dra. Ione Trotta em causas cíveis e trabalhistas, invariavelmente na defesa dos menos favorecidos.
Em 1970 concretizaria seu grande sonho, sendo aprovada no Concurso para Magistrada Federal do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro), na 5ª colocação.
Na imagem, a Dra. Ione Biajuto Biasotto Trotta - já Juíza, na época - e seu marido, Dr. Fredímio Trotta.
Após sua aposentadoria como Magistrada Trabalhista em 1995, a Dra. Ione passou a frequentar o Escritório de Advocacia, o fazendo sistematicamente até o ano de 2019, quando se recolheu em ambiente familiar por razões de saúde. Faleceu recentemente, em 16.4.2021.
O Dr. Fredímio Biasotto Trotta compõe a 3ª Geração de Advogados. Formado pela PUC-RJ em 1990, advoga há mais de 30 (trinta) anos, atuando contenciosamente nos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro e de São Paulo (1ª e 2ª instâncias), no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, bem como no Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal Federal e Conselho Nacional de Justiça (os três últimos em Brasília, DF). Defende o direito de seus clientes, ainda, em procedimentos administrativos junto à Administração Pública direta e indireta.
Na imagem, Dr. Fredímio após sustentação oral realizada no caso Sadia junto ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (dezembro de 2019), em face da BRF.
A vocação para a escrita emergiria já aos 7 anos de idade, quando pediu aos pais, como presente de aniversário, uma máquina de escrever, “de verdade”. Surpresos, sua mãe Ione e o pai Fredímio lhe deram uma Olivetti portátil. De verdade.
Dr. Fredímio Biasotto Trotta (terceiro, da direita para a esquerda), no acesso à construção inacabada do empreendimento “Gávea Tourist Hotel”, acompanhado de Diretores da Associação de Moradores de São Conrado e outros (final dos anos 90).
O Dr. Fredímio advogou para mais de 2.000 clientes, sobretudo nas áreas do Direito Civil, do Direito de Família, Sucessões, Direito Autoral e do Entretenimento, Propriedade Intelectual, Direito Empresarial, Defesa do Consumidor, Juizados Especiais e Direito Penal e Direito Administrativo.
Militando notadamente em defesa da parte autora lesada em seus direitos, seja em face de outras pessoas físicas, agentes públicos ou pessoas jurídicas (inclusive poderosas corporações, nacionais e internacionais), o Dr. Fredímio possui em seu cartel mais de 95% (noventa e cinco por cento) de vitórias nas causas guerreadas.
A par da militância intensa forense, o Dr. Fredímio possui 10 (dez) livros publicados até o momento, a maioria pelas Editoras Best Seller e Nova Era (integrantes do Grupo Editorial Record, da família Machado, o maior da América Latina). Teve obra de sua autoria lançada também pela Editora Chateaubriand.
A partir de 2011, o Dr. Fredímio se viu honrado em organizar e publicar, em parceria com o amigo Professor Hermógenes (pioneiro do Yoga e divulgador da Medicina Holística no Brasil), a Coleção Sabedoria de Hermógenes.
Da parceria, foram lançadas inicialmente pela Editora Nova Era as obras Amor Universal, Ânimo de Viver e Saúde para o Corpo e o Espírito.
O sucesso da empreitada motivou a Editora Saraiva a publicar os três títulos em obra única, na Coleção de bolso Pegue & Leve, em edição de 2013. Na imagem, Fredímio com o Professor Hermógenes, Thiago Leão (neto e sucessor do saudoso Mestre) e, ao fundo, Ana Lúcia Siqueira Leão (filha de Hermógenes).
Após o passamento do Professor, o Dr. Fredímio foi convidado pela Editora Best Seller a publicar mais uma obra em homenagem ao Mestre do Yoga. Assim o livro 365 Dias com Hermógenes, contendo reflexões para cada dia do ano, foi lançado em 2015.
Causa histórica, longa e das mais rumorosas do Tribunal do Rio de Janeiro acabou sendo vencida pelo Dr. Fredímio Biasotto Trotta em 2016: a do Gávea Tourist Hotel. A atuação escrita e da tribuna pelo advogado (que sucedeu a seu pai, Fredímio Trotta, juntamente com seu irmão) logrou êxito após mais de 26 anos de batalhas contra os poderosos (após os 18 anos de patrocínio anterior desempenhado por seu pai), em defesa de centenas de quotistas lesados pelo célebre Golpe Imobiliário, aplicado na década de 70. Foram, ao todo, mais de 30 processos compreendidos pela causa, dentre eles: de falência da incorporadora, ações de indenização por perdas e danos, usucapião, exceção de suspeição e afastamento de Juiz da causa por Mandado de Segurança, Inquérito Policial, pedido de restituição e habilitações de crédito.
Generalista, estudioso e profundo conhecedor de 10 ramos distintos do Direito – caso raro nos dias atuais, de especialização única -, o Dr. Fredímio prossegue em sua missão de advogar em defesa das partes mais vulneráveis contra o abuso de poder nas relações familiares, sociais, econômicas, de consumo e diante de autoridades do Poder Público. As petições, Memoriais e sustentações orais personalizadas, trazendo argumentos precisos, conhecimentos técnicos relevantes, multidisciplinares, análise meticulosa, apresentando, de outro lado, mas no mesmo sentido, design inovador e elegante, vêm recebendo elogios de Juízes, Desembargadores e Ministros do STJ.
O Dr. Frederico Trotta foi homenageado com o nome de rua na cidade de Laranjeiras do Sul, Estado do Paraná.
Seu Governo é, ainda hoje, objeto de estudos acadêmicos, notadamente no Paraná.
Devido à sua atuação marcante no campo da Educação, o nome de Frederico Trotta foi lembrado e deu nome à Escola Municipal construída no Novo Leblon, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (sua cidade natal). A Instituição de Ensino se encontra em pleno funcionamento.
Diploma de Bacharel em Direito do Dr. Frederico Trotta, pela Faculdade de Direito de Niterói (atual UFF) - 1936.
O Dr. Fredímio Trotta (2ª Geração de Advogados), a exemplo do pai, também bacharelou pela Faculdade de Direito de Niterói (UFF, nos dias de hoje) - 1956.
Diploma de Bacharel em Direito pela Dra. Ione Biajuto Biasotto (sem o Trotta ainda, na época de solteira), pela Faculdade de Direito do Estado da Guanabara (hoje UERJ) - 1962.
Diploma do Dr. Fredímio Biasotto Trotta, de Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) - 1990.
Certificado de Aproveitamento do Dr. Fredímio Biasotto Trotta, emitido pela Ordem dos Advogados do Brasil.
A Faculdade de Direito Cândido Mendes conferiu o título de Benemérito ao Dr. Frederico Trotta em 1971, no exercício de seu mandato como Deputado Estadual.
Em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à Educação e em prol do Magistério, o Centro de Professorado Paulista conferiu o título de sócio correspondente ao Dr. Frederico.
Declarado Paladino da Cultura no Rio de Janeiro, o Dr. Frederico foi homenageado post-mortem com a instalação de seu Busto na Câmara Municipal da Cidade.
Título de Fundador Remido e Benemérito conferido pelo Instituto dos Professores Públicos e Particulares ao Dr. Frederico Trotta, em 1956.
A Faculdade de Odontologia da UERJ também homenageou o Dr. Frederico, haja vista os relevantes serviços prestados à Instituição.
Diploma de Benfeitor outorgado pela Maternidade Casa da Mãe Pobre ao então Vereador e Coronel Frederico Trotta.
Promoção realizada pelo Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira ao Dr. Frederico Trotta, para o posto de General de Brigada.
Medalha do Estado da Guanabara, atual Rio de Janeiro, pelos serviços relevantes prestados à Cidade-Estado. Em 1° de março de 1975.
Título de Benemérito do Estado da Guanabara, outorgado pela Assembleia Legislativa, ao Deputado Frederico Trotta.
A imagem retrata uma das Diplomações do Dr. Frederico Trotta como Deputado Estadual, sob a legenda do então Movimento Democrático Brasileiro, partido de oposição à Ditadura Militar.
Outra Diplomação como parlamentar. Considerados todos os mandatos populares, entre Vereador e Deputado Estadual, foram 10 legislaturas sucessivas – interrompidas apenas pelo período ditatorial do governo Getúlio Vargas -, com vitória em todas as eleições disputadas.
3 Gerações: Projetos
bottom of page